A Guajava é uma empresa de arquitetura da paisagem que desenvolve soluções baseadas na natureza (SbN) para problemas ambientais em regiões urbanas e periurbanas, incluindo projetos inovadores que tornam as cidades mais resilientes a eventos climáticos extremos.
Nossos projetos utilizam SbN na recuperação de bacias hidrográficas degradadas e drenagem sustentável em áreas com solo impermeabilizado. No lugar de concreto e asfalto, adotamos infraestrutura integralmente verde ou soluções híbridas, que combinam a restauração do ambiente natural com a manutenção de infraestrutura cinza.
As SbN, como jardins de chuva, terraços de chuva, biovaletas e áreas de infiltração, geram uma gama abrangente de benefícios para a população e a natureza não humana. Mitigam a crise climática e a poluição ao remover carbono da atmosfera, reduzir inundações e melhorar a qualidade do ar e o conforto térmico.
Também recuperam a biodiversidade ao atrair aves, insetos polinizadores, espécies aquáticas e pequenos mamíferos. Enfim, proporcionam espaços de lazer e contemplação e promovem a saúde física e mental das pessoas.
A Guajava é uma empresa de arquitetura da paisagem que desenvolve soluções baseadas na natureza (SbN) para problemas ambientais em regiões urbanas e periurbanas, incluindo projetos inovadores que tornam as cidades mais resilientes a eventos climáticos extremos.
Nossos projetos utilizam SbN na recuperação de bacias hidrográficas degradadas e drenagem sustentável em áreas com solo impermeabilizado. No lugar de concreto e asfalto, adotamos infraestrutura integralmente verde ou soluções híbridas, que combinam a restauração do ambiente natural com a manutenção de infraestrutura cinza.
As SbN, como jardins de chuva, terraços de chuva, biovaletas e áreas de infiltração, geram uma gama abrangente de benefícios para a população e a natureza não humana. Mitigam a crise climática e a poluição ao remover carbono da atmosfera, reduzir inundações e melhorar a qualidade do ar e o conforto térmico. Também recuperam a biodiversidade ao atrair aves, insetos polinizadores, espécies aquáticas e pequenos mamíferos. Enfim, proporcionam espaços de lazer e contemplação e promovem a saúde física e mental das pessoas.
A Guajava nasceu da sinergia de valores e ideais compartilhados entre suas fundadoras, a arquiteta e bióloga Adriana Sandre e a arquiteta Riciane Pombo, com a colaboração de inúmeros profissionais especializados em SbN, infraestrutura verde e adaptação baseada em ecossistemas (AbE).
Somos uma equipe interdisciplinar, formada por arquitetas, urbanistas, biólogas, engenheiros e técnicos de diversas especialidades aptos a desenvolverem soluções para projetos tanto na escala do lote como na da bacia hidrográfica.
A Guajava nasceu da sinergia de valores e ideais compartilhados entre suas fundadoras, a arquiteta e bióloga Adriana Sandre e a arquiteta Riciane Pombo, com a colaboração de inúmeros profissionais especializados em SbN, infraestrutura verde e adaptação baseada em ecossistemas (AbE).
Somos uma equipe interdisciplinar, formada por arquitetas, urbanistas, biólogas, engenheiros e técnicos de diversas especialidades aptos a desenvolverem soluções para projetos tanto na escala do lote como na da bacia hidrográfica.
Portland, no estado de Oregon, nos Estados Unidos, a capital sul-coreana Seul, Ontário, no Canadá, Londres, capital do Reino Unido, Leuvenb, na Bélgica, Medellín e Bogotá, na Colômbia, e Cidade do Cabo, na África do Sul. Estas cidades seguiram lógica distinta à dominante, focada nas infraestruturas cinzas, investindo em infraestrutura verde para enfrentar sérios problemas urbanos, como o das inundações, favorecidas por sistemas deficientes de drenagem.
Entre as ações realizadas, estão a restauração do curso natural de rios e córregos, a substituição de concreto por materiais naturais em praças, jardins e parques e um conjunto abrangente de soluções baseadas na natureza (SbN), como jardins de chuva, biovaletas, áreas de infiltração e lagoas de retenção. Da mesma maneira, nós da Guajava buscamos na natureza as respostas para enfrentar a emergência climática.
Além do mais, as SbN são soluções mais econômicas que as convencionais, funcionando tanto na escala de lotes, como na de sub-bacias e bacias hidrográficas, e fundamentais na adaptação das cidades aos efeitos adversos das mudanças climáticas.
A adoção de SbN e projetos de infraestrutura verde também pode prestar um serviço inestimável ao enfrentamento da crise climática, visto que a recomposição da vegetação nos espaços urbanos sequestra carbono da atmosfera. Colabora, assim, com os esforços nacionais e globais para reduzir a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera para que a temperatura média do planeta suba no máximo entre 1,5 grau e 2 graus Celsius até 2100, conforme preconiza o Acordo de Paris.
Não há um só modelo de SbN para ser usado em diferentes contextos urbanos. Cada espaço livre é único, podendo requerer soluções como jardins e terraços de chuva, espaços verdes, pavimentação permeável, captação de água da chuva, lagoas de retenção, biovaletas e áreas de infiltração.
As SbN tornam mais resilientes regiões vulneráveis a eventos climáticos extremos. Ou seja, reduzem os riscos de inundação de áreas habitadas e vias de transporte e atenuam os efeitos danosos à saúde de temperaturas muito elevadas e períodos de seca intensa e prolongada. Há diversos ganhos socioambientais derivados da implementação das SbN, mesmo nos casos em que elas precisam ser conjugadas com soluções convencionais.
Além da redução dos riscos de inundações , as SbN proporcionam uma série de serviços ambientais. Contribuem com a remoção de carbono da atmosfera, diminuem a temperatura do ar nas áreas com mais vegetação, aumentam a biodiversidade à medida que favorecem presença de aves, insetos e mamíferos e criam espaços culturais, esportivos, contemplativos e de lazer, beneficiando a saúde mental e física.
A Guajava utiliza metodologias, algumas criadas pela empresa, para a adaptação de cidades e empresas ao agravamento de eventos climáticos extremos, como chuvas cada vez mais intensas e frequentes e o aumento do nível do mar. Portanto, a empresa está preparada para auxiliar governos, companhias, comitês de bacia hidrográfica e agências de desenvolvimento nos esforços de adaptação climática e diminuição das emissões de gases de efeito estufa.
Estamos preparadas para transformar paisagens vulneráveis à crise climática em decorrência da utilização de infraestrutura cinza por meio da implementação de projetos de infraestrutura verde associada às estratégias de soluções baseadas na natureza (SbN) e adaptação baseada em ecossistemas (AbE).
A catástrofe climática ocorrida entre o fim de abril e o mês de maio de 2024 no Rio Grande do Sul levou para o centro das atenções de governos, empresas e sociedade civil a necessidade de revisão profunda no modelo de desenvolvimento das cidades brasileiras, baseado em concretagem, asfaltamento (impermeável) de vias públicas, canalização de cursos d’água e ocupação de áreas de preservação permanente (APP) nas margens de rios e córregos e topos de morros.
A Guajava entende que a adoção de SbN, às vezes associadas à infraestrutura cinza, é uma estratégia de prevenção à ocorrência de inundações e deslizamentos de morros, que provocaram a morte de milhares de pessoas e deixaram centenas de milhares desabrigadas nos últimos 20 anos.
Nosso desenvolvimento urbano seguiu um modelo que hoje se mostra insustentável para as cidades conviverem com chuvas mais frequentes e intensas e longos períodos secos e muito quentes. Esse modelo povoou as cidades de avenidas construídas sobre o leito canalizado de rios e córregos. As matas ciliares que protegem os cursos d’água e funcionam como esponja, absorvendo a água da chuva e filtrando poluentes, foram substituídas por calçadas, ruas, edifícios corporativos, conjuntos habitacionais e moradias precárias. Para evitar inundações, prefeituras priorizaram a construção de piscinões de concreto.
Portland, no estado de Oregon, nos Estados Unidos, a capital sul-coreana Seul, Ontário, no Canadá, Londres, capital do Reino Unido, Leuvenb, na Bélgica, Medellín e Bogotá, na Colômbia, e Cidade do Cabo, na África do Sul. Estas cidades seguiram lógica distinta à dominante, focada nas infraestruturas cinzas, investindo em infraestrutura verde para enfrentar sérios problemas urbanos, como o das inundações, favorecidas por sistemas deficientes de drenagem.
Entre as ações realizadas, estão a restauração do curso natural de rios e córregos, a substituição de concreto por materiais naturais em praças, jardins e parques e um conjunto abrangente de soluções baseadas na natureza (SbN), como jardins de chuva, biovaletas, áreas de infiltração e lagoas de retenção. Da mesma maneira, nós da Guajava buscamos na natureza as respostas para enfrentar a emergência climática.
Além do mais, as SbN são soluções mais econômicas que as convencionais, funcionando tanto na escala de lotes, como na de sub-bacias e bacias hidrográficas, e fundamentais na adaptação das cidades aos efeitos adversos das mudanças climáticas.
A adoção de SbN e projetos de infraestrutura verde também pode prestar um serviço inestimável ao enfrentamento da crise climática, visto que a recomposição da vegetação nos espaços urbanos sequestra carbono da atmosfera. Colabora, assim, com os esforços nacionais e globais para reduzir a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera para que a temperatura média do planeta suba no máximo entre 1,5 grau e 2 graus Celsius até 2100, conforme preconiza o Acordo de Paris.
Não há um só modelo de SbN para ser usado em diferentes contextos urbanos. Cada espaço livre é único, podendo requerer soluções como jardins e terraços de chuva, espaços verdes, pavimentação permeável, captação de água da chuva, lagoas de retenção, biovaletas e áreas de infiltração.
As SbN tornam mais resilientes regiões vulneráveis a eventos climáticos extremos. Ou seja, reduzem os riscos de inundação de áreas habitadas e vias de transporte e atenuam os efeitos danosos à saúde de temperaturas muito elevadas e períodos de seca intensa e prolongada. Há diversos ganhos socioambientais derivados da implementação das SbN, mesmo nos casos em que elas precisam ser conjugadas com soluções convencionais.
Além da redução dos riscos de inundações , as SbN proporcionam uma série de serviços ambientais. Contribuem com a remoção de carbono da atmosfera, diminuem a temperatura do ar nas áreas com mais vegetação, aumentam a biodiversidade à medida que favorecem presença de aves, insetos e mamíferos e criam espaços culturais, esportivos, contemplativos e de lazer, beneficiando a saúde mental e física.
A Guajava utiliza metodologias, algumas criadas pela empresa, para a adaptação de cidades e empresas ao agravamento de eventos climáticos extremos, como chuvas cada vez mais intensas e frequentes e o aumento do nível do mar. Portanto, a empresa está preparada para auxiliar governos, companhias, comitês de bacia hidrográfica e agências de desenvolvimento nos esforços de adaptação climática e diminuição das emissões de gases de efeito estufa.
Estamos preparadas para transformar paisagens vulneráveis à crise climática em decorrência da utilização de infraestrutura cinza por meio da implementação de projetos de infraestrutura verde associada às estratégias de soluções baseadas na natureza (SbN) e adaptação baseada em ecossistemas (AbE).
A catástrofe climática ocorrida entre o fim de abril e o mês de maio de 2024 no Rio Grande do Sul levou para o centro das atenções de governos, empresas e sociedade civil a necessidade de revisão profunda no modelo de desenvolvimento das cidades brasileiras, baseado em concretagem, asfaltamento (impermeável) de vias públicas, canalização de cursos d’água e ocupação de áreas de preservação permanente (APP) nas margens de rios e córregos e topos de morros.
A Guajava entende que a adoção de SbN, às vezes associadas à infraestrutura cinza, é uma estratégia de prevenção à ocorrência de inundações e deslizamentos de morros, que provocaram a morte de milhares de pessoas e deixaram centenas de milhares desabrigadas nos últimos 20 anos.
Nosso desenvolvimento urbano seguiu um modelo que hoje se mostra insustentável para as cidades conviverem com chuvas mais frequentes e intensas e longos períodos secos e muito quentes. Esse modelo povoou as cidades de avenidas construídas sobre o leito canalizado de rios e córregos. As matas ciliares que protegem os cursos d’água e funcionam como esponja, absorvendo a água da chuva e filtrando poluentes, foram substituídas por calçadas, ruas, edifícios corporativos, conjuntos habitacionais e moradias precárias. Para evitar inundações, prefeituras priorizaram a construção de piscinões de concreto.
Atuação
Plano de adaptação a eventos climáticos extremos baseada em ecossistemas (AbE) e soluções baseadas na natureza (SbN) para cidades, regiões metropolitanas, bacias hidrográficas e empresas
Plano de paisagem e bacia hidrográfica
Plano diretor de drenagem
Zoneamento Ambiental
Legislação Ambiental e Urbanística
Planejamento urbano para loteamentos e cidades
Estudos de viabilidade urbanística, ambiental e climática de projetos
EIA/RIMA para projetos privados e públicos
Arquitetura da Paisagem
Adaptação a eventos climáticos extremos baseada em ecossistemas (AbE) e soluções baseadas na natureza (SbN)
Sistemas de drenagem sustentável e manejo das águas
Recuperação de bacias hidrográficas e cursos d’água
Sistemas de drenagem sustentável para controle de inundação e poluição
Projetos para contenções e recuperação de áreas de risco e fragilidade ambiental
Projetos de tratamento de águas residuais, esgotos e águas fluviais
Manejo de florestas urbanas e ecologia da paisagem
Parametrização e Projeto Generativo de Paisagem
SaaS: Mariposa
Landscape Information Modelling (LIM)/Modelagem da Informação da Paisagem
Modelagem da informação
Desenvolvimento de novas tecnologias baseadas em adaptação baseada em ecossistemas (AbE) e soluções baseadas na natureza (SbN)
Ferramentas de aprendizado de máquina e inteligência artificial na análise do uso da terra
Cálculos a partir do banco de dados global de grupos de solos hidrológicos
Método do Curve Number para calcular a quantidade de água escoada em um determinado evento chuvoso
O nome
O nome Guajava refere-se à guajava-mirim, uma goiabinha do gênero Psidium que cede seu nome ao escritório por compartilhar conosco diversas características. Adapta-se a locais de difícil crescimento, é uma espécie pioneira em projetos de restauração florestal e funciona como indicadora de poluição atmosférica, contribuindo para sua mitigação.
Possui força, resistência e beleza nos troncos que regem sua estrutura e produz flores melíferas, que fornecem néctar às abelhas que fabricam o mel, e frutos que alimentam uma grande diversidade de espécies e indivíduo. A guajava-mirim é nativa do Brasil, ocorrendo em diversos biomas, como o Cerrado e a Mata Atlântica.
O nome Guajava refere-se à guajava-mirim, uma goiabinha do gênero Psidium que cede seu nome ao escritório por compartilhar conosco diversas características. Adapta-se a locais de difícil crescimento, é uma espécie pioneira em projetos de restauração florestal e funciona como indicadora de poluição atmosférica, contribuindo para sua mitigação.
Possui força, resistência e beleza nos troncos que regem sua estrutura e produz flores melíferas, que fornecem néctar às abelhas que fabricam o mel, e frutos que alimentam uma grande diversidade de espécies e indivíduo. A guajava-mirim é nativa do Brasil, ocorrendo em diversos biomas, como o Cerrado e a Mata Atlântica.